Pequeno comunicado

Boas pessoal.

Venho por este meio informar todo o pessoal da banda que o primeiro ensaio da nova época foi adiado para o dia 5 de dezembro. Vamos ter por isso mais uma semana sem ensaios do que estava previsto. Sem mais nada a anunciar despeço-me de vocês e até dia 5. :)

Saudações musicais.

E esta, hem!?

Olá pessoal. Deixo ficar aqui mais uma anedota para vocês. Espero que gostem.

Um rapaz de visita a Paris comprou umas luvas, mas a empregada enganou-se e ao embrulhá-las colocou lá umas cuecas. A família da rapariga, ainda virgem, era muito conservadora! Imaginem os resultados da carta que o rapaz enviou… Querida, sabendo que dia 14 é o dia dos namorados, resolvi mandar-te este presentinho. Embora eu saiba que não costumas usar (pelo menos nunca te vi com umas), acho que vais gostar da cor e do modelo, pois a empregada da loja experimentou, e pelo que vi, ficou óptima. Apesar de um pouco largas na frente, ela disse que é melhor assim do que muito apertadas, pois a mão entra melhor e os dedos podem movimentar-se bem à vontade. Depois de usá-las é bom virar do avesso e colocar um pouco de pó de talco para evitar aquele odor desagradável. Espero que gostes, pois vai cobrir aquilo que um dia te irei pedir, além de proteger o local em que colocarei aquilo que tanto sonhas. Um beijo (no local onde irás usá-las). P.S. Não esperes pelo meu regresso para estreá-las. Quero que todos os meus amigos te vejam com elas. E depois esfrega na cara daquelas duas amigas invejosas, pois eu nunca vi nenhuma delas com umas.
António

Fiquem bem e até a próxima...

E foi assim...

25 de Outubro de 2009. Esta data marca o fim de mais uma época de ensaios, festas, concertos, convívio e viagens da Banda de Música dos Mineiros do Pejão.
Se recuarmos no tempo, temos que nos deslocar até ao dia 18 de Abril de 2009, data do concerto de abertura da época. A partir daqui, foram escassos os fins-de-semana em que os membros desta banda tiveram descanso. Durante estes 7 meses foram realizadas 31 festividades e 6 concertos. No meu ponto de vista, a principal característica que definiu este ano as actuações da banda foi a regularidade. Penso que em todos os serviços que realizamos, fomos capazes de nos entregar a eles de igual forma e talvez tenha sido este o principal ingrediente que nos levou a essa regularidade.

Claro que este ano aconteceram factos e eventos que é importante relembrar e realçar, pois foram estes os que mais marcaram a época que agora terminou. Em primeiro lugar, foi a ida a França mais precisamente a Feyzin. De uma maneira ou de outra, penso que estes dias passados lá vão ficar retidos na nossa memória. Apesar da longa viagem, da comida e das poucas horas de sono, foi possível ver novamente o espírito de companheirismo e cumplicidade que existe entre os membros da banda. Fomos bem recebidos pela comunidade portuguesa de Feyzin e apesar de tudo o que foi dito anteriormente, fomos capazes de realizar dois concertos agradáveis (aconselho a todos a verem a reportagem sobre a banda que o Adriano colocou no post abaixo). Outro evento que marcou este ano, penso que foi o concerto na Casa da Música. Apesar de o repertório apresentado não ser dos mais simples, penso que o saldo foi bastante positivo a julgar até por alguns comentários tecidos á banda após o concerto. Oportunidades para tocar em salas deste calibre não aparecem todos os dias e como tal, penso que as devemos aproveitar ao máximo. O terceiro e último evento, penso que foi o aniversário da banda. Apesar de já existirem bandas muito mais antigas, 60 anos já é uma idade bonita, sobretudo se formos a ver tudo o que a banda foi capaz de fazer nestes anos de vida. No dia em que comemoramos a data do aniversário, passando pela missa, pela homenagem feita no cemitério, pela homenagem feita aos antigos maestros da banda, pelo concerto realizado e pelo convívio, penso que correu tudo bastante bem e que também vai ser um dia para mais tarde recordar. É de realçar também a reportagem feita pela revista Visão sobre a banda e o aniversário.
É por todas estas razões e mais algumas que eu continuo a acreditar que as palavras “Família Pejão” não são ditas apenas da boca para fora. Acredito que continua a fazer sentido cantar o hino e que existe qualquer coisa no seio da banda que faz com que as pessoas sejam unidas. E apesar de ainda haver muito para trabalhar e muito para melhorar, continuo a acreditar que é possível elevar o nosso nível, porque com esforço e um pouco de dedicação tudo é possível. Estamos agora de férias e penso que é importante reflectir um pouco sobre isto. Desde já peço desculpas pelo testamento e espero-vos a todos no próximo dia 28.

Viva a FAMÍLIA PEJÃO